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Dentro das fábricas na China, uma luta para sobreviver às tarifas de Trump

Pequenas fábricas chinesas enfrentam crise com tarifas elevadas dos EUA, gerando cancelamentos de pedidos e preocupações sobre o futuro. A pressão econômica se agrava em meio a um mercado interno em recessão e a busca por novos compradores.

Presidente Trump aplica novas tarifas de 125% em produtos da China.

O clima nas fábricas do sudeste da China é de raiva, preocupação e determinação.

Pequenas fábricas em Guangzhou enfrentam dificuldades devido ao temor de cancelamentos de pedidos americanos.

Gerentes estão em busca de novos compradores internacionais e no mercado interno, mas já enfrentavam excesso de capacidade antes das tarifas.

Cancelamentos de pedidos têm ocorrido, levando fábricas a acumular estoques não vendidos. Importadores americanos costumam pagar 50% do custo adiantado.

Fábricas que vendem para a Amazon observaram uma redução significativa nos pedidos, levando algumas a suspender operações.

No setor de maquinário, a China domina, e alguns fabricantes se sentem menos impactados pelas tarifas devido à concorrência limitada.

Custos de fabricação são baixos na China, apesar das tarifas elevadas; os preços de varejo nos EUA são altos comparados aos custos de produção.

A mão de obra permanece uma despesa constante; não há sinal de queda nos salários devido à escassez de trabalhadores.

A confiança na superação das dificuldades persiste entre os fabricantes chineses. "Nosso país está se tornando mais forte", afirma Ling.

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