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Democracia não pode ser seletiva; ou vale para todos (inclusive para quem detestamos) ou não vale

A relação entre autoritarismo e julgamento justo é vista em diversos países, incluindo Brasil, El Salvador e Hungria. As aproximações ideológicas de líderes como Lula, Bukele, Orbán e Trump revelam uma manipulação da democracia em benefício próprio.

Um juiz com poder absoluto: visão crítica sobre o STF no Brasil, onde ações de ministros levantam questões sobre o devido processo legal.

O STF é defendido por alguns como protetor da democracia, mas, ao mesmo tempo, é alvo de denúncias de abusos institucionais.

Lula elogia Alexandre de Moraes, atribuindo a ele coragem e dignidade, enquanto minimiza abusos em regimes autoritários como o da Nicarágua, Cuba e Venezuela.

A direita brasileira aparenta indignação seletiva, condenando o autoritarismo do STF quando afeta seus interesses, mas silenciando quando favorece a sua agenda.

Casos internacionais:

  • El Salvador: Bukele destitui juízes críticos e impõe estado de exceção, resultando em prisões em massa sem devido processo.
  • Hungria: Orbán submete Judiciário e imprensa ao Executivo através de mudanças legais, destruindo a independência do Judiciário.

Bolsonaro exalta Orbán e Bukele, aplaudindo autores de autoritarismos sob a justificativa de combate ao crime.

Trump: também critica o STF, mas tem um histórico de ameaças à liberdade de expressão nos EUA.

Conclusão: A defesa da democracia é incerta, pois personagens como Lula, Moraes, Bolsonaro e Trump priorizam interesses pessoais em detrimento de valores democráticos.

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