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Defesas de militares que escaparam de denúncia por golpe de Estado comemoram decisão do STF

Supremo Tribunal Federal decide pela absolvição de dois militares envolvidos em suposto plano golpista. Com a decisão, o número total de réus no caso sobe para 31 pessoas.

Decisão do STF: A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) livrou os militares Cleverson Ney Magalhães e Nilton Diniz Rodrigues da abertura de uma ação penal relacionada à trama golpista.

Comemorações: As defesas dos dois acusados celebraram a decisão após o julgamento do núcleo três, que resultou em mais 10 réus, incluindo 9 militares e um policial federal.

Justificativas: Cleber Lopes de Oliveira, advogado de Diniz, afirmou que não havia elementos para aceitar a denúncia. Ele esclareceu que Diniz estava em missão fora do Brasil durante a reunião que tratou do golpe.

Confirmações: O ex-comandante do Exército, Freire Gomes, corroborou que Diniz não tentou convencê-lo sobre o plano.

Posição de Magalhães: Luiz Guerra, advogado de Cleverson, ressaltou que a decisão foi acertada diante da complexidade do caso. Ele também criticou o MPF pela fragilidade das acusações.

Resultado: A decisão do STF marca a primeira vez que ministros votam a favor de denunciados da trama, com 31 réus no total após a aceitação das denúncias contra os demais.

Novos réus do núcleo três:

  • Bernardo Romão Correa Netto (coronel)
  • Estevam Theophilo (general da reserva)
  • Fabrício Moreira de Bastos (coronel)
  • Hélio Ferreira (tenente-coronel)
  • Márcio Nunes de Resende Júnior (coronel)
  • Rafael Martins de Oliveira (tenente-coronel)
  • Rodrigo Bezerra de Azevedo (tenente-coronel)
  • Ronald Ferreira de Araújo Júnior (tenente-coronel)
  • Sérgio Ricardo Cavaliere de Medeiros (tenente-coronel)
  • Wladimir Matos Soares (policial federal)
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