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Defesa de coronel chama de “desabafo” mensagens que sugerem alteração de relatório sobre eleições

Defesa de coronel Reginaldo Vieira de Abreu classifica mensagens como desabafo e pede rejeição da denúncia. PGR afirma que conversas mostram tentativa de manipulação de relatórios das Forças Armadas sobre as eleições de 2022.

Defesa do coronel Reginaldo Vieira de Abreu afirma que mensagens com o general Mário Fernandes, ex-secretário da Presidência, foram apenas um "desabafo" sobre as eleições de 2022.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) denuncia que as mensagens indicam ações para alterar relatórios das Forças Armadas com dados falsos, ligando-se ao influenciador argentino Fernando Cerimedo.

Em uma das mensagens, Reginaldo diz que o relatório do exército deve estar "alinhado" com os dados argentinos para "dar veracidade".

A defesa argumenta que as mensagens não indicam práticas ilícitas e que "nenhum ato aconteceu". Eles a classificam como "desabafo" sem consequências.

A PGR também menciona que o coronel imprimiu cópias do documento “Gab_Crise_GSI.doc”, possivelmente para distribuição em reunião sobre um golpe de Estado.

No entanto, a defesa contesta, afirmando que não há provas de participação em infrações penais ou ameaças ao Estado Democrático de Direito.

O documento de defesa critica a denúncia como uma "narrativa inconsistente" e solicita a rejeição da denúncia, a incompetência do STF e o impedimento do ministro Alexandre de Moraes.

Além disso, pedem a anulação da delação de Mauro Cid.

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