Defesa de Collor apresenta novo laudo e reitera pedido de prisão domiciliar
Defesa de Collor solicita prisão domiciliar alegando comorbidades graves, enquanto laudo médico contradiz sua negativa durante a audiência. Relator do caso avaliará a urgência do pedido considerando critérios legais e condições de saúde do ex-presidente.
Defesa de Fernando Collor solicita prisão domiciliar ao STF devido a comorbidades graves.
Um novo relatório médico foi apresentado, ressaltando que, apesar da doença de Parkinson estar controlada, ela é progressiva e pode piorar sem tratamento. Além disso, Collor enfrenta apneia do sono grave e transtorno afetivo bipolar.
A defesa argumenta que a idade avançada de 75 anos e as condições de saúde justificam a prisão domiciliar. Contudo, segundo o Código de Processo Penal, esse benefício é permitido apenas para aqueles com mais de 80 anos.
A decisão sobre o pedido cabe ao relator do caso, que avaliará a urgência e a adequação do pedido.
Durante a audiência, Collor negou ter comorbidades, o que contrasta com o relatório médico. A defesa sugere que sua bipolaridade pode ter influenciado sua resposta. O laudo médico, assinado por Rogério Tuma, confirma o estado de saúde de Collor, indicando que ele não estava em condições de relatar suas doenças.
Reportagem produzida com auxílio de IA