Decreto tira IOF fixo do risco sacado e deixa cobrança diária
Novo decreto reduz a carga tributária do IOF sobre risco sacado, mas mantém altas taxas. Setor produtivo continua insatisfeito, e o governo prevê perda significativa de arrecadação.
Novo decreto do governo Lula sobre o IOF ameniza a incidência nas operações de risco sacado, mas mantém impostos altos.
A modalidade de risco sacado permite às empresas antecipar pagamentos a fornecedores por meio de bancos, melhorando o fluxo de caixa.
Após críticas do setor produtivo e apoio do Congresso, o Ministério da Fazenda decidiu não derrubar a norma, que foi publicada em 11 de junho de 2025.
A perda estimada de arrecadação é entre R$ 6 bilhões e R$ 7 bilhões em 2025.
Outras mudanças do decreto incluem:
- Crédito a empresas
- Previdência Privada
- FIDC (Fundo de Investimento em Direitos Creditórios)
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