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Decisão de encerrar cessar-fogo destruiu Gaza e não ajudou Israel

Campanha militar de Israel em Gaza é criticada como fracasso estratégico. Crescente fome e pressão internacional desafiam a legitimidade das ações israelenses.

Israel retoma campanha militar contra o Hamas após rompimento do cessar-fogo em março, com o objetivo de forçar a libertação de reféns israelenses.

Quatro meses depois, a operação é vista como um fracasso estratégico. As tropas israelenses tentaram recapturar áreas de Gaza, resultando em mais mortos e sem avanços nas negociações.

Além de recuperar corpos de reféns, Israel matou líderes do Hamas e destruiu partes de sua infraestrutura, mas civis palestinos enfrentam altos custos, com uma crise de fome agravada pelo bloqueio de alimentos.

Causando uma repreensão internacional, aliados como Reino Unido e Alemanha pedem o fim da guerra, enquanto a França considera reconhecer um Estado palestino.

A situação em Gaza se deteriorou, com muitos civis deslocados e ausência de condições de vida. Um refugiado comentou: “Nunca pensei que lutaria por um quilo de farinha.”

Enquanto isso, os israelenses questionam os resultados da guerra. O governo de Netanyahu se vê sob crítica por prolongar o conflito, atribuindo motivos políticos à sua continuidade.

Analistas sugerem que Israel deve novamente reavaliar sua estratégia, com propostas que vão de uma ocupação total a ações militares mais decisivas. A pressão internacional e as tensões internas continuam a aumentar.

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