De LREN3 a BBAS3: os possíveis destaques positivos e negativos na temporada do 2º tri
Investidores analisam relatórios de empresas para identificar oportunidades em um cenário de economia desacelerada. O Santander e o Itaú BBA apontam tendências mistas para os resultados do 2T25, destacando tanto ações promissoras quanto desafios para algumas corporações.
Temporada de Resultados 2T25: Iniciou com foco em destaques positivos e negativos.
Economia Doméstica: Empresas do setor devem se sair bem, apesar da Selic em 15% e das tarifas de 50% dos EUA contra o Brasil.
Destaques Positivos:
- C&A (CEAB3)
- Lojas Renner (LREN3)
- Totvs (TOTS3)
- Vivo (VIVT3)
- BTG Pactual (BPAC11)
Destaques Negativos:
- Banco do Brasil (BBAS3)
- RD Saúde (RADL3)
- Usiminas (USIM5)
Perspectivas: Itaú BBA vê tendências mistas com crescimento nos lucros, mas riscos de revisão negativa por commodities e desaceleração econômica.
C&A e Lojas Renner: Projeções de vendas positivas, com C&A esperando crescimento de 17% na receita de vestuário.
Vivo (VIVT3): Projeção de receita líquida de R$ 14,6 bilhões, crescimento de 6,8% ano a ano.
Totvs (TOTS3): Espera-se crescimento de 17% na receita, com margens melhorando.
BTG Pactual (BPAC11): Previsão de lucro líquido ajustado de R$ 3,6 bilhões, alta de 23% ano a ano.
Banco do Brasil (BBAS3): Lucro projetado de R$ 4,8 bilhões, queda devido a piores empréstimos no agronegócio.
RD Saúde (RADL3): Receita bruta crescerá 12,5%, mas margens sob pressão por preços mais fracos.
Usiminas (USIM5): Ebitda projetado em queda de 40%, pressionado por altos níveis de importação e preços mais baixos.