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Das telas do cinema para as ruas, a era dos robotáxis já começou

A evolução da tecnologia de veículos autônomos está redefinindo o futuro da mobilidade urbana, com grandes empresas como Uber e Google investindo pesado nesse setor. Além disso, a inteligência artificial vem sendo empregada em diversas áreas, desde campanhas publicitárias até a educação, levantando importantes questões éticas e de segurança.

A fronteira entre ficção e realidade tem se tornado cada vez mais nebulosa com o avanço tecnológico, especialmente no que diz respeito a robôs humanóides e robotáxis.

A Uber firmou 18 acordos de cooperação com empresas de táxis-robôs, buscando se destacar no emergente mercado de veículos autônomos. Atualmente, a Uber conta com 170 milhões de usuários ativos e enfrenta concorrência de gigantes como Google e Tesla.

O CEO da Uber, Dara Khosrowshahi, discutiu os investimentos da empresa em robotáxis e o uso de inteligência artificial na condução. O Brasil, no entanto, não está na lista de países que devem receber esses veículos até 2026.

Em outro campo, a Alphabet e a OpenAI celebraram uma vitória em uma competição global de matemática, demonstrando que seus modelos de IA podem solucionar problemas complexos. Apesar disso, humanos ainda superam máquinas, com estudantes conquistando medalhas de ouro na 66ª International Mathematical Olympiad.

O Cade recomenda a condenação de empresas por cartel, utilizando pela primeira vez um sistema de IA para analisar grandes volumes de dados em licitações públicas. A vigilância ética do Cade permanece firme na identificação de práticas ilícitas.

A inteligência artificial também se destaca em campanhas publicitárias, com agências criando personagens digitais que interagem como influenciadores e consumidores. A startup xAI, de Elon Musk, planeja lançar um aplicativo infantil, o Baby Grok, apesar das preocupações sobre sua segurança e conteúdo.

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