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‘Custo de transição’: terremoto tarifário de Trump já mexe com a vida das empresas, que suspendem negócios

Incertezas do comércio global aumentam com a escalada das tarifas entre EUA e China, impactando rapidamente setores e empresas. O clima de "esperar para ver" afeta pedidos e vendas, deixando a economia mundial em alerta.

Após euforia nos mercados globais, incertezas surgem com tarifas dos EUA à China.

A Casa Branca anunciou tarifas totais de 145% para a China, trazendo a crise para a economia real.

Empresas, como a Amazon, estão cancelando pedidos, enquanto a Apple fretou aviões para enviar iPhones antes do aumento de preços.

A Vizion relata queda de 49% nas reservas globais de contêineres e queda de 64% nas importações dos EUA.

Fabricantes chineses de itens natalinos alertam sobre cancelamentos de pedidos, já que 87% dos itens vendidos nos EUA vêm da China.

Aceleração dos preços: Vendedores chineses aumentam preços em até 70% em plataformas de e-commerce.

Mercados em queda: Bolsas de valores caem, com o Dow Jones perdendo 2,50% e o S&P 500 3,46%.

Trump permanece otimista quanto às negociações, mas o aumento das tarifas traz receios sobre uma possível recessão econômica.

A China introduz novas medidas comerciais, limitando filmes americanos, e se aproxima da União Europeia para estreitar laços.

Investidores temem uma recessão global, enquanto o real e outras moedas emergentes enfrentam desvalorização frente ao dólar.

Como consequência, os Treasuries dos EUA registram vendas e aumento nos juros.

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