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Cursos para altos executivos vira tábua de salvação para os cofres de Harvard. Veja por quê

Harvard diversifica suas fontes de receita com programas de educação executiva, garantindo sustentabilidade financeira em tempos de crise. A universidade se beneficia de um aumento significativo na procura por cursos voltados a empresários em busca de atualização e aprimoramento profissional.

Harvard aumenta receita de programas executivos para enfrentar crise financeira. A universidade, mais antiga dos EUA, foca na educação profissional após cortes de financiamento federal durante governo Trump.

Execução dos programas: Cursos presenciais e online atraem executivos buscando aprimoramento. Os programas geraram quase US$ 600 milhões no último ano, comparado aos US$ 155 milhões de duas décadas atrás.

Embora ex-alunos critiquem a seriedade dos cursos, a marca Harvard proporciona segurança financeira em um período desafiador para instituições de ensino.

O governo Trump congelou US$ 2,6 bilhões em financiamento federal, mas Harvard mantém negociações sobre um acordo. Os programas de educação executiva representaram 9% da receita operacional de US$ 6,5 bilhões em 2024.

Variedade de cursos: Os programas vão de certificações a treinamentos de alto custo, com alguns custando até US$ 150.000. Harvard oferece auxílio financeiro para alunos de graduação, mas novas restrições afetam estudantes de pós-graduação.

Educação executiva atrai doações significativas de bilionários, como o indiano Ratan Tata e o brasileiro André Esteves, fortalecendo ainda mais a posição financeira da universidade.

Com 42.000 alunos internacionais em seus programas, a Harvard Business School conseguiu captar US$ 245 milhões em receitas com educação executiva no último ano. Isso sublinha seu apelo global e a importância crescente dos cursos online.

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