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Corpo de estudante encontrada morta em Itaquera é enterrado: ‘Morreu como mais temia’, diz mãe

Morte suspeita de estudante da USP levanta questões sobre violência de gênero. Bruna Oliveira, de 28 anos, era defensora do feminismo e deixou um filho de sete anos.

Corpo da estudante Bruna Oliveira da Silva é sepultado

Bruna, de 28 anos, foi encontrada morta em um estacionamento em Itaquera, zona leste de São Paulo. O sepultamento ocorreu no sábado (19) no Cemitério Vila Carmosina.

Ela deixa um filho de sete anos. Sua mãe, Simone da Silva, expressou sua dor, ressaltando que Bruna lutava pelo feminismo e contra a violência de gênero.

A jovem estava desaparecida desde domingo (13) após sair da casa do namorado. As autoridades registraram o caso como morte suspeita e foram acionadas para investigar.

Bruna desapareceu por volta das 22h, tendo desceu na Estação Itaquera do metrô. Não há informações sobre como ela deixou a estação.

Seu corpo foi encontrado apenas com trajes íntimos, o que levanta suspeitas sobre um possível estupro. Perícias foram solicitadas.

Bruna era turismóloga formada pela USP e estava no mestrado em Mudança Social e Participação Política. Ela tinha interesse em causas sociais e defesa das mulheres.

Uma amiga destacou a determinação de Bruna em ajudar os outros e pediu que seu legado não fosse esquecido. “Ela se revoltava muito, se sensibilizava com casos de violência contra as mulheres”, disse Karina Ribeiro Amorim.

Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Carol Santos

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