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Consignado privado atinge cerca de R$ 10 bi em empréstimos, diz Marinho

Programa de Crédito do Trabalhador se destaca ao conceder quase R$ 10 bilhões em 40 dias, focando na reestruturação de dívidas dos trabalhadores. Apesar do sucesso inicial, taxas de juros mais altas geram críticas e desafios para a adesão.

Ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, anuncia: programa Crédito do Trabalhador concedeu "quase R$ 10 bilhões" em empréstimos em 40 dias, desde o lançamento em 21 de março.

Financiamentos começaram a ser disponibilizados pelas instituições financeiras a partir de 25 de abril.

Marinho afirmou que o programa ajuda as famílias a reorganizarem suas despesas. Ele alertou sobre os riscos do crédito rotativo e enfatizou a expectativa de que o Crédito do Trabalhador permita que as famílias substituam "dívidas caras por dívida barata".

Além disso, informou que a portabilidade do programa será antecipada para 6 de maio, permitindo a conversão automática de empréstimos pessoais para consignados em outras instituições.

No entanto, as taxas cobradas pelo programa são superiores às do mercado, variando de 2,8% a 5,97%, gerando reclamações nas redes sociais.

Em março de 2025, a taxa média das operações de crédito consignado foi de 3,02% ao mês, com um histórico de juros abaixo de 3% desde novembro de 2022.

A avaliação do governo é de que a adesão de mais bancos ao programa pode aumentar a competitividade e, consequentemente, reduzir os juros.

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