Como se planejar para ter uma restituição maior no Imposto de Renda de 2026

Planejamento para Imposto de Renda 2026: a declaração começa em março de 2026. Um bom planejamento pode aumentar a restituição ou diminuir o tributo.

Restituição: ocorre quando o valor retido pela Receita é maior que o imposto devido. Já o pagamento é no caso contrário.

Deduções: possíveis deduções incluem gastos com saúde, educação, dependentes, previdência privada e livro-caixa.

Organização: Separe documentos como comprovantes de despesas médicas e notas fiscais ao longo do ano para facilitar a declaração. Especialistas recomendam guardar comprovantes das operações financeiras.

• Os informes de rendimentos serão enviados até 28 de fevereiro de 2026.
• O Receita Saúde será obrigatório para profissionais de saúde registrarem recibos de consultas.
• Consulta aos recibos é possível pelo app da Receita Federal, disponível para dispositivos móveis.

O aplicativo visa diminuir erros na dedução de despesas com saúde, evitando malha fina. O fisco tem foco em gastos de saúde sem limite de dedução, mas com regras específicas.

Estratégias: O planejamento deve considerar se usar desconto simplificado (20% de abatimento, limite máximo de R$ 16.754,34) ou deduções legais. Use o documento deste ano como referência.

PGBL: O investimento em PGBL pode aumentar a restituição. É crucial contribuir até 31 de dezembro de 2025, permitindo deduzir até 12% do rendimento tributável do ano.

Autônomos: Despesas relacionadas a serviço podem ser deduzidas utilizando livro-caixa. Mantenha comprovantes por cinco anos. Limites de faturamento e tributação variam com o tipo de empresa.

Doações: Embora não aumentem a restituição, podem ser feitas para leis de incentivo e entidades beneficentes, com limites específicos em relação ao imposto devido.

Ao planejar, consulte simuladores para calcular deduções e esteja atento ao controle das despesas durante o ano para maximizar os benefícios na próxima declaração.