Como líderes de China, Canadá e México reagiram a ataques de Trump — e o que eles conseguiram até agora
Tensões entre Brasil e Estados Unidos aumentam após investigação de Trump sobre práticas comerciais brasileiras e apoio ao ex-presidente Bolsonaro. Lula defende a soberania das instituições brasileiras em resposta às ameaças de tarifas e acusações do governo americano.
Tensões entre Brasil e EUA aumentam após investigação do governo Trump sobre práticas comerciais brasileiras.
Trump defende Jair Bolsonaro e acusa a justiça brasileira de persegui-lo. Lula reafirma a soberania das instituições brasileiras, chamando Trump de "imperador do mundo".
Os EUA cancelaram o visto do ministro do STF, Alexandre de Moraes, em meio às tensões.
A ameaça de tarifas de 50% sobre produtos brasileiros entra em vigor em 1º de agosto, a maior taxa entre os parceiros comerciais dos EUA.
Canadá: Trump propõe tarifa de 35% sobre produtos canadenses. O primeiro-ministro Mark Carney reitera que "não estamos à venda". Tarifa de 25% já está em vigor sobre diversas exportações.
México: O presidente Claudia Sheinbaum opta pela diplomacia com Trump após ameaças de tarifas de 30% a partir de 1º de agosto. "A soberania do nosso país nunca será negociada", afirma Sheinbaum.
China: Em uma guerra comercial, Trump impõe sucessivas tarifas. As tarifas americanas contra produtos chineses chegaram a 125%, enquanto a China retaliou com tarifas semelhantes. A trégua entre as duas economias termina em 12 de agosto.
Ambos os países devem chegar a um acordo sobre tarifas para evitar contrações econômicas.