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Como as Forças Armadas disseram ‘não’, Bolsonaro recorreu aos EUA para o golpe

Bolsonaro e filhos tentam articular apoio americano para desestabilizar a democracia no Brasil. A manipulação política revela uma ameaça à soberania e à integridade das instituições nacionais.

Ex-presidente Jair Bolsonaro e seus filhos tentam um golpe no Brasil, recorrendo a Donald Trump para apoio, após as Forças Armadas não se juntarem a eles em 2023.

Eduardo Bolsonaro afirmou que era necessário "bastar um cabo e um soldado para fechar o Supremo". O pai, ao assumir a Presidência, buscou generais e almirantes para restringir a democracia. No entanto, a cúpula militar não cedeu.

Bolsonaro, fora do Exército, sempre fez apologia à ditadura e aos atos violentos contra opositores. Como presidente, utilizou membros das Forças Armadas em suas tentativas golpistas, envolvendo também grupos radicais.

A situação se torna mais absurda quando Bolsonaro envia uma carta a Trump exigindo a interrupção de processos judiciais. Questões de soberania e independência são colocadas em xeque.

Ele ainda recorre a leis feitas para terroristas e criminosos contra um ministro do STF, justificando com mentiras e ataques à democracia brasileira.

Trump, por sua vez, se mete em assuntos internos do Brasil e se opõe às leis do seu próprio país. Bolsonaro e aliados buscam apoio em questões de imposição econômica e de direitos humanos.

O mais alarmante é a traição à Pátria por parte de um ex-presidente e outros aliados, retratando um cenário de deslealdade e de desrespeito à nação brasileira.

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