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Como as empresas chinesas de eletroeletrônicos tentam ganhar mercado e ampliar vendas no Brasil

Empresas chinesas de eletrônicos expandem investimentos no Brasil e concorrência no mercado nacional. Com novos produtos e fábricas, marcas como Oppo, Midea e Hisense visam conquistar participação significativa em um setor dominado por gigantes do varejo.

Empresas chinesas ampliam presença no Brasil

Grandes marcas do setor de eletroeletrônico da China, como Oppo, Midea, Hisense, Realme e Xiaomi, estão desembarcando no Brasil para conquistar o mercado.

  • Oppo: Chegou em 2022 e lançou smartphones premium, como os models Reno 13 e Reno 13F, com preços a partir de R$ 3 mil. Visa se tornar a segunda maior vendedora de Android no Brasil.
  • Midea: Entrou em 24 novas categorias de produtos este ano e inaugurou uma fábrica em Minas Gerais com investimento de R$ 600 milhões, buscando competir com Whirlpool e LG.
  • Hisense: Foca em televisores de 100 polegadas e planeja nacionalizar produtos. Também vende lavadoras e refrigeradores, com ações de marketing para se destacar.
  • Realme: Anunciou abertura de uma fábrica em Manaus capaz de produzir 20 mil celulares/dia, criando 500 empregos. Quer ampliar sua participação no mercado dominado por gigantes.
  • Xiaomi: Após uma volta ao Brasil em 2019, ajustou sua estratégia com vendas online e parcerias locais, consolidando-se como a segunda maior no segmento de celulares na América Latina.

Essas empresas estão seguindo uma trajetória parecida com a de japonesas e sul-coreanas, que dominaram o mercado nacional nas últimas décadas.

As ações têm como objetivo expansão e adaptação a um mercado estratégico, apesar de desafios econômicos e flutuações cambiais.

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