Como as Bolsas dos EUA estão se saindo sob Trump em relação às da China e outras; veja gráfico
Mercados americanos sofrem com a nova tarifação sobre produtos chineses, refletindo uma tendência negativa desde a posse de Trump. A confirmação da elevação das tarifas provoca queda acentuada nas principais Bolsas de Nova York.
Tarifa americana sobre produtos chineses aumenta para 104%
A Casa Branca confirmou a elevação da tarifa para produtos importados da China, que passa a ser de 104%, a partir de 0h desta quarta-feira, 9.
Esse aumento impactou negativamente as Bolsas de Nova York, que encerraram em queda na terça-feira, 8:
- Dow Jones caiu 0,84%, fechando a 37.645,59 pontos;
- S&P 500 caiu 1,57%, a 4.982,77 pontos;
- Nasdaq perdeu 2,15%, a 15.267,91 pontos.
Logo, o S&P fechou abaixo dos 5.000 pontos pela primeira vez em um ano.
As Bolsas americanas enfrentaram uma desvantagem em comparação com mercados internacionais, desde a posse de Donald Trump, em 20 de janeiro. A Bolsa brasileira (B3) permanece relativamente poupada.
O cenário negativo se acentuou após a confirmação da tarifa adicional de 50% sobre a China, além dos já existentes 54%% de tarifas, pois o país não revisou suas tarifas retaliatórias sobre produtos americanos.