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Com o Ibovespa rondando as máximas, quais ações os analistas veem como oportunidades?

Analistas destacam a preferência por setores domésticos diante da queda das taxas de juros, com ênfase em ações de Lojas Renner e Copel. O cenário otimista é acompanhado de cautela em relação à inflação e potencial necessidade de juros mais altos no Brasil.

Ibovespa se destaca ao atingir 140 mil pontos, com analistas prevendo crescimento até o fim do ano.

A XP Investimentos elevou sua projeção do índice de 145 mil para 149 mil pontos, acompanhando a queda das taxas de juros. A mudança na carteira incluiu a troca de Natura&Co (NTCO3) por Lojas Renner (LREN3) devido a maior cautela e melhoria nas dinâmicas macroeconômicas. A Stone (STOC34) também foi adicionada.

O Bank of America permanece otimista no Brasil, prevendo cortes na Selic em dezembro, favorecendo ações domésticas. A carteira destaca Copel (CPLE6) e removeu Gerdau (GGBR4), mantendo LREN3, JBS, Assaí, entre outras.

O BofA observa que ações proxies de títulos podem se beneficiar de futuras quedas nas taxas. Setores como transportes, utilities, shoppings e telecomunicações estão sendo recomendados, com destaque para Rumo (RAIL3), Sabesp (SBSP3) e Multiplan (MULT3).

O Morgan Stanley melhorou suas recomendações para ações da XP e B3, devido à previsão de queda nas taxas futuras.

A Monte Bravo tem um otimismo cauteloso, ajustando seu preço-alvo para o Ibovespa de 138 mil para 150 mil pontos, priorizando ativos com gestão sólida e equilibrando riscos.

O Bradesco BBI foca em ações com fundamentos robustos e previsão de dividendos, visando um portfólio equilibrado entre risco e retorno.

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