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Com o aumento da fome em Gaza, Reino Unido pode rever posição histórica e reconhecer o Estado Palestino

Reconhecimento da Palestina pelo Reino Unido pode intensificar pressão sobre Israel para garantir ajuda humanitária e promover diálogo pela solução de dois estados. A guerra em Gaza não atinge apenas o campo de batalha, mas também provoca reações diplomáticas em todo o mundo.

A desnutrição na Faixa de Gaza continua alarmante, com ajuda humanitária abaixo do necessário para alimentar mais de 2 milhões de pessoas, colocando vidas em risco.

A pressão militar e diplomática contra o Hamas se tornou um cerco aos civis, ignorando pedidos de agências humanitárias por uma maior abertura das fronteiras.

A solução de dois estados é vista por muitos países como a única forma de alcançar uma paz justa. No entanto, as tentativas desde 1948 falharam devido a divisões políticas e falta de concessões.

Após o atentado do Hamas em outubro de 2023, analistas proclamam a morte dessa solução em meio a um conflito sangrento.

A guerra se estende para bairro de Gaza, enquanto a batalha midiática é travada globalmente. O Hamas tem ganho na opinião pública, enquanto Israel controla o território.

Na última semana, a França anunciou o reconhecimento da Palestina como membro pleno da ONU. O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, pode fazer o mesmo, a menos que Israel cumpra condições humanitárias.

Se o reconhecimento britânico ocorrer, quatro dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança apoiarão a solução de dois estados, isolando os EUA.

Com o apoio de 80% das nações, a causa palestina ganha força, mas é incerto se o levantamento de discussões mudará a postura de Netanyahu.

Independentemente do resultado, a busca por garantir a dignidade do povo palestino é crucial em tempos de crise.

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