Com fim de julgamento antitruste, destino da Meta agora está nas mãos de um juiz
Julgamento da Meta chega ao fim após depoimentos de 38 testemunhas, incluindo Mark Zuckerberg. Agora, o juiz federal decidirá se a empresa infringiu a lei antitruste ao adquirir o Instagram e o WhatsApp.
Julgar Meta: Novos Desafios à Gigante das Redes Sociais
O julgamento da Meta chegou ao fim após seis semanas e 38 testemunhas, com o futuro da empresa agora nas mãos de um juiz federal.
O processo, realizado no Tribunal Distrital dos EUA, apresentou o CEO Mark Zuckerberg como testemunha. O governo o acusou de usar uma estratégia de "comprar ou enterrar" ao adquirir o Instagram e o WhatsApp, visando consolidar seu monopólio.
A defesa da Meta argumenta que enfrenta forte concorrência de plataformas como TikTok e YouTube e que os novos aplicativos foram beneficiados com seus recursos.
O juiz James E. Boasberg analisará se a Meta infringiu a Lei Antitruste, com o governo afirmando que a gigante pagou excessivamente pelas aquisições para eliminar concorrentes.
A possível decisão do juiz pode reformular o domínio da Meta no setor de redes sociais, que começou com o Facebook em 2004.
- Em caso de sucesso, a Comissão Federal de Comércio pode forçar a Meta a se desfazer de suas aquisições.
- Boasberg também deverá definir como as redes sociais estão estruturadas atualmente, considerando a rápida mudança do mercado.
- A Comissão tentará restringir o mercado à competição entre aplicativos de conexão, com a Meta argumentando que compete também com plataformas de entretenimento.