Cofre do INSS foi ‘arrombado’ e, com Lula, fraude foi ‘estancada’, diz ministro
Ministro da Previdência revela que fraudes ao INSS tiveram início no governo Bolsonaro e que ações estão sendo tomadas para reparar danos. Wolney Queiroz anuncia busca ativa para atender aposentados lesados e garantir que ninguém fique para trás no processo de recuperação.
Ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, atualizou informações sobre fraudes ao INSS, apontando que essas atividades criminosas começaram no governo Jair Bolsonaro.
Durante audiência pública na Câmara, Wolney afirmou que o cofre do INSS foi “arrombado” entre 2019 e 2022, mas as fraudes foram “estancadas” pelo governo Lula.
O ministro anunciou uma busca ativa para localizar aposentados e pensionistas afetados, especialmente em comunidades ribeirinhas, quilombolas e indígenas. Esta ação será realizada após métodos tradicionais de atendimento, como Correios e aplicativos, serem esgotados.
Wolney destacou que a Previdência Social utilizará barcos e carros (Previ Barcos e Previ Móveis) para essa busca, visando evitar novas fraudes.
Respondendo a perguntas sobre fraudes em consignados, o ministro chamou cifras alarmantes de “fantasiosas e fictícias”. Ele reafirmou que o sistema de crédito consignado é seguro e controla 320 mil bancos correspondentes, com supervisão do Banco Central.
Além disso, Wolney mencionou um número decrescente de reclamações e confirmou que está pressionando a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) para reforçar os critérios de crédito.
Em resumo, o ministro enfatizou que não há um escândalo relacionado a créditos consignados e que a prioridade é garantir que nenhum aposentado fique para trás.