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Cid ficou ‘abalado’ por implicar colegas em delação, diz militar em depoimento ao STF

Capitão do Exército testemunha que tenente-coronel se sentiu abalado após delação que implicou colegas. Ele destacou o impacto emocional e institucional causado pela situação.

Tenente-coronel Mauro Cid ficou “abalado” após implicar colegas militares em sua delação premiada, segundo o capitão do Exército Raphael Maciel Monteiro, amigo de longa data. Monteiro testemunhou em defesa de Cid na ação penal no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a suposta tentativa de golpe de Estado.

Monteiro afirmou que a delação gerou um afastamento “até mesmo institucional” de Cid no Exército. Ele destacou: “O abalo dele começou a partir do momento que a conduta da defesa dele mesmo acabou implicando demais militares.”

Sobre áudios onde Cid criticou a Polícia Federal e o ministro do STF Alexandre de Moraes, Monteiro ponderou que as falas foram “muito irrefletidas” e resultado de uma defesa “irracional” de sua honra.

Ele ressaltou a necessidade de Cid de “manter-se fiel ao dever ético militar” enquanto lidava com a situação, levando-o a fazer declarações impulsivas.

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