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China volta a negar conversas com Trump e diz que EUA precisam 'parar de criar confusão'

China rejeita negociações sobre tarifas com os EUA, enquanto Trump diz que diálogo está "ativo". A tensão entre as duas potências se intensifica com tarifas que podem chegar a 245%.

China nega negociações comerciais com os EUA, afirmando que os Estados Unidos devem “parar de criar confusão”.

A declaração surge após o presidente Donald Trump afirmar que recebeu uma ligação de Xi Jinping sobre a guerra tarifária.

Trump mencionou que seu governo está em negociação ativa e considera “uma vitória” se ainda houver tarifas de 50% sobre produtos estrangeiros em um ano.

Ele disse que a China não pode “ganhar um trilhão de dólares” em prejuízo comercial dos EUA e destacou a insustentabilidade do déficit.

No dia anterior, He Yadong, porta-voz do Ministério do Comércio chinês, negou a existência de conversas comerciais e afirmou que declarações sobre progresso nas negociações são infundadas.

A disputa tarifária gerou novas taxas de até 245% dos EUA sobre produtos chineses, enquanto a China retaliou com tarifas de 125% sobre importações dos EUA.

A situação elevou temores de uma recessão global e impactou os mercados. Trump expressou a intenção de alcançar um “acordo justo” com a China, mas a Casa Branca pontuou que não haverá redução unilateral das tarifas.

A secretária de imprensa, Karoline Leavitt, afirmou que a China deve fazer um acordo, ressaltando a necessidade de reduzir tarifas inclusive aquelas que não são monetárias.

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