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China e a maior hidrelétrica do mundo: o que se sabe e quais ações podem ganhar na B3

China inicia construção da maior hidrelétrica do mundo com investimento de US$ 167 bilhões. Projeto busca aumentar a capacidade energética e impulsionar a economia, mas gera preocupações ambientais e geopolíticas na região.

China inicia construção da maior hidrelétrica do mundo, no Planalto Tibetano, com capacidade total de 300 bilhões de kWh por ano — o triplo da hidrelétrica de Três Gargantas.

O investimento estimado é de US$ 167 bilhões (cerca de R$ 933 bilhões), com duração das obras prevista para 10 anos.

A China busca expandir a energia renovável para reduzir emissões, mas o projeto gera preocupações ambientais e geopolíticas, principalmente da Índia e Bangladesh.

O Morgan Stanley prevê que a construção consumirá entre 20 e 30 milhões de toneladas de cimento, e aumentará a demanda por sentidos de cobre e alumínio.

O JPMorgan considera improvável escassez imediata de equipamentos, enquanto o Bradesco BBI espera que o projeto beneficie as empresas VALE3 e CSNA3.

A Genial Investimentos acredita que o projeto pode reaquecer a economia com investimentos em infraestrutura, enquanto o BTG Pactual vê o impacto como especulativo, sem mudar a capacidade excedente.

O BTG estima que a demanda adicional de aço ficará entre 1.4–1.9 milhão de toneladas ao longo da construção, mas isso representará menos de 0,5% da produção total anual de aço da China.

A análise conclui que, apesar dos impactos positivos de curto prazo, os fundamentos do setor siderúrgico permanecem desafiadores.

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