China diz que se opõe ao uso de tarifas como ferramenta de coerção
China critica a ameaça de tarifas dos EUA e defende que essa prática não beneficia ninguém. O Ministério das Relações Exteriores expressou sua resistência à coerção econômica em meio ao crescimento do bloco Brics.
China se opõe ao uso de tarifas como forma de coerção, declarou o Ministério das Relações Exteriores nesta segunda-feira.
A reação ocorreu após o presidente dos EUA, Donald Trump, ameaçar impor tarifas adicionais de 10% a países que se unirem ao Brics.
A porta-voz Mao Ning afirmou que "o uso de tarifas não serve a ninguém".
O Brics, que começou em 2009 com Brasil, Rússia, Índia e China, agora conta com África do Sul e, no último ano, adicionou Egito, Etiópia, Indonésia, Irã e Emirados Árabes Unidos como membros.
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