China devolve 'gentileza' e taxa os EUA em 125% em dia de inflação e 'prévia do PIB' no Brasil
Investidores acompanham desdobramentos do tarifaço entre EUA e China enquanto aguardam importantes indicadores econômicos. Expectativas estão altas para divulgação do IPCA e do IBC-Br no Brasil, além dos dados de preços ao produtor nos Estados Unidos.
Investidores se deparam com desdobramentos do tarifaço
Na sexta-feira (11), os mercados reagem ao esclarecimento da Casa Branca sobre as tarifas impostas à China, que totalizam 145%, e não 125% como anteriormente indicado. Em resposta, a China elevou tarifas sobre produtos americanos para 125% e implementou medidas adicionais.
O presidente Donald Trump sugeriu que uma pausa de 90 dias nas tarifas pode ser estendida, mas alertou que, se acordos não forem firme, as tarifas mais altas voltarão.
Às 6h10, índices futuros de Nova York apresentavam quedas: Dow com -0,50%, S&P 500 -0,45% e Nasdaq -0,48%. Na Europa, a bolsa de Frankfurt caía 1,70%, Londres -0,40% e Paris -1,27%.
Agenda cheia nesta sexta-feira
- Divulgação do IPCA de março pelo IBGE às 9h, com projeção de alta de 0,54%.
- Índice de atividade econômica IBC-Br do Banco Central deve mostrar crescimento de 0,3% em fevereiro.
- Nos EUA, às 9h30, será revelado o PPI, após a queda surpresa do CPI em março.
Os índices e tarifas continuam a ser monitorados, impactando o pregão deste dia.