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China cita “profunda” insatisfação com sanções da UE a bancos

China critica sanções da UE e promete retaliação se medidas não forem revogadas. Encontro entre líderes na próxima semana poderá abordar as tensões econômicas entre os blocos.

China manifesta insatisfação com sanções da UE

No dia 21 de julho de 2025, o Ministério do Comércio da China declarou estar “profundamente insatisfeito” com a decisão da União Europeia (UE) de sancionar dois bancos chineses.

As sanções foram aplicadas devido a acusações de que os bancos ajudaram instituições russas a evitar bloqueios econômicos. Um porta-voz chinês afirmou que tais acusações são “infundadas” e que as medidas já causaram um “sério impacto negativo” nas relações econômicas e comerciais entre a China e a UE.

A China ameaçou tomar medidas de retaliação para proteger os interesses de suas empresas e instituições financeiras, mas não detalhou quais seriam essas ações.

Os bancos atingidos, Banco Comercial Rural de Suifenhe e Banco Comercial Rural de Heihe, são instituições de pequeno porte localizadas em regiões de fronteira com a Rússia.

Menos de uma semana após as sanções, o presidente chinês Xi Jinping e a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, têm um encontro agendado.

A visita de von der Leyen a Pequim está marcada para o dia 24 de julho, onde participarão da 25ª Cúpula China-UE, junto com o presidente do Conselho Europeu, Antonio Costa.

O tema das sanções econômicas e o fortalecimento das relações frente às tarifas comerciais dos Estados Unidos também estão na pauta do encontro.

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