CEO terá que administrar gente e robôs
Empresas do futuro contarão com uma combinação de humanos e inteligência artificial para maximizar a eficiência. Chuck Whitten destaca a importância da adaptação e aprendizado contínuo dos líderes diante das mudanças tecnológicas.
Empresas do Futuro: Empresários e CEOs gerenciarão uma força de trabalho combinando humanos e inteligência artificial.
Chuck Whitten, diretor global da Bain & Company, destaca que haverá uma nova estrutura organizacional — as “frontier firms” — que integrarão agentes virtuais e robôs.
Whitten enfatiza a importância da fluência em tecnologia para os executivos, que precisarão entender como a tecnologia impacta seu setor.
Com formação diversificada, Whitten, que tem experiência na Dell, observa que a tecnologia agora é central nos negócios, não uma função secundária.
A inteligência artificial generativa está em rápida evolução, com a perspectiva de agentes autônomos e robótica integrados.
Whitten antecipa um futuro onde agentes virtuais pessoais poderão gerenciar aspectos da vida cotidiana, aumentando a produtividade.
Embora haja preocupações sobre perda de empregos, Whitten acredita que novas habilidades e indústrias surgirão.
Ele aconselha CEOs a agir com senso de urgência, pois todos os setores serão impactados pela IA.
Ainda assim, Whitten é otimista, afirmando que a tecnologia complementará as decisões humanas, não as substituirá.