Catar dinheiro aqui e ali para cobrir buracos virou um cacoete de Haddad
Governo enfrenta dificuldades financeiras e promessas não cumpridas, enquanto alternativas ao IOF são discutidas. A falta de cortes eficientes e reformas estruturais amplia a pressão sobre a administração de Lula.
Trapalhadas do governo: um IOF inesperado foi anunciado rapidamente, gerando controvérsias e críticas. Em meio a isso, Lula deixou Haddad desamparado em uma situação preocupante.
Legislativo promete soluções alternativas ao IOF, destacando o corte dos gastos tributários duplicados na era Dilma. Uma proposta polêmica gira em torno da Zona Franca de Manaus.
Parlamentares: Motta e Alcolumbre descartam ajustes nas emendas. Dos 20 municípios mais pobres, 15 não receberam investimentos, apesar dos R$ 50 bilhões distribuídos.
Corte de gastos é impensável. Estatais acumulam R$ 3 bilhões em prejuízos, mas a privatização e a reforma da Previdência não estão na pauta.
Haddad precisa desfazer erros do PT, como a má gestão de gastos em Saúde e Educação, além de previsões irreais de receitas. O desajuste nas contas públicas era esperado.
Desafios para Lula: com um rombo nas contas, ele planeja um mini-PAC e critica o INSS. Apesar dos desafios, ele continua a prometer e pondera sobre um possível 4º mandato.
A população busca um Estado que atenda suas necessidades, não apenas promessas populistas. A hora de Lula pendurar as chuteiras pode ter chegado.