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Caso Zambelli é ‘pá de cal’ em estratégia para reduzir penas de réus no inquérito do golpe

Condenação de Zambelli agrava situação de aliados no STF e encerra esperanças de redução de penas. Expectativa é de um clima ainda mais tenso entre a Corte e os investigados por golpe de Estado.

Fuga da deputada Carla Zambelli (PL-SP) após condenação de dez anos de prisão pelo Supremo Tribunal Federal (STF) impacta negativamente a defesa de outros réus no inquérito do golpe.

A estratégia dos advogados, que visava a redução de penas, agora é considerada sem esperança, com o clima descrito como “péssimo”.

A avaliação é de que o STF se tornará ainda mais defensivo após este caso, não aceitando abrandamentos nas condenações de figuras como ex-presidente Jair Bolsonaro e outros investigados por tentativa de golpe após as eleições de 2022.

Esta não é a primeira vez que Zambelli é vista como culpada pelo destino de aliados. Em 2022, Bolsonaro atribuiu sua derrota a ações da deputada, que provocou polêmica ao persegui um homem armado em São Paulo.

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