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Câmeras chinesas, controle e o silêncio da direita em São Paulo

A crítica à implantação de câmeras chinesas em São Paulo levanta questões sobre privacidade e segurança. A autora argumenta que a dependência de tecnologia estrangeira pode comprometer a soberania e a proteção dos cidadãos.

Repórter recusa fazer reportagem sobre o movimento CamOver, que derruba câmeras por questões de privacidade, destacando a importância da segurança em relação ao crime.

A autora enfatiza que a punição é crucial para prevenir crimes, refutando ideologias que vêem criminosos apenas como vítimas da sociedade.

Ela critica a proposta do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, de implementar o projeto Smart Sampa, que envolve câmeras de vigilância fabricadas na China.

A autora observa que, apesar do clamor popular por mais segurança, a vigilância estatal pode levar a abusos de poder, especialmente por parte de uma empresa associada a uma ditadura.

Ela menciona a oposição frouxa ao projeto e critica como a direita ignora a questão, enquanto acredita que medidas de segurança serão benéficas, embora possam criar um controle excessivo da população.

A crítica se estende à falta de uma resposta contundente da direita em comparação com as críticas à fala da primeira-dama, Janja, sobre a ditadura chinesa.

A conclusão sugere que São Paulo corre o risco de perder sua soberania ao permitir que a segurança e outros serviços fiquem nas mãos do governo chinês, levantando questões sobre controle e autonomia nacional.

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