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Brics defende que ONU avance em regulação da IA e que criadores de conteúdo sejam remunerados

Brics propõe a criação de um framework global de governança sobre inteligência artificial, enfatizando o papel central da ONU. O documento ressalta a autonomia dos países na regulamentação da IA e a importância da proteção de dados e direitos autorais.

O Brics publicou uma declaração final com recomendações sobre o avanço da inteligência artificial (IA).

Um dos principais pontos é a defesa da ONU como central na governança global da IA:

  • Evitar fragmentação e duplicação de esforços.
  • Fortalecer a governança internacional da IA pelo sistema da ONU.

O documento também destaca o direito de cada país de regular a IA:

  • Apoio ao direito de usufruir dos benefícios da economia digital.
  • Defesa dos direitos fundamentais na criação de estruturas regulatórias.
  • Promoção de autonomia tecnológica e inovação.

Além disso, ressalta que a tecnologia deve ser comercializada com concorrência justa e que todos os países tenham acesso à IA:

  • Pontencial para aumentar produtividade e inovação.
  • Desafios sobre condições e segurança do trabalho.

Em relação à propriedade intelectual, a declaração defende:

  • Direito à remuneração por conteúdos utilizados para treinar IAs.
  • Equilíbrio entre direitos de propriedade, transparência e interesse público.
  • Proteção dos direitos autorais contra uso não autorizado da IA.

Outra recomendação inclui o uso de códigos abertos, criação de ecossistemas de inovação e medidas para evitar viés discriminatório e conteúdos falsos.

Leia a íntegra da declaração aqui.

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