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‘Brasil tem a melhor matriz energética para data centers', diz líder de empresa que investe R$ 5 bi no Rio

Projeto ambicioso visa transformar o Parque Olímpico em um hub tecnológico, com foco em inteligência artificial e data centers. Com investimentos significativos, a iniciativa promete gerar milhares de empregos e integrar a infraestrutura urbana carioca.

Projeto Rio AI City: Anunciado pelo prefeito Eduardo Paes, contará com investimentos iniciais de R$ 5 bilhões pela Elea Data Centers.

A fase inicial terá 1,5 GW de capacidade energética, com potencial de expansão para 3,2 GW.

Objetivo: Criar um campus de inteligência artificial (IA) no Parque Olímpico, visando ser o maior hub de data centers da América Latina.

  • CEO da Elea, Alessandro Lombardi: "Brasil tem a melhor matriz energética do mundo".
  • Data centers poderão gerar demanda por energia limpa.
  • A projeto irá gerar mais de 10 mil empregos qualificados.

Brésil - Mercado Estratégico: Com 220 milhões de habitantes, é comparável ao mercado dos EUA, fundamental para inclusão social.

Desafios: A regulamentação do setor de IA é crucial para o desenvolvimento. Lei brasileira é baseada na europeia, o que pode dificultar a interoperabilidade.

Infraestrutura: 85% dos data centers estão em São Paulo, onde a energia disponível é maior. O curtailment é um problema na transmissão entre regiões.

Dados e Exportação: A maioria da nuvem brasileira opera fora do país. O crescimento da infraestrutura local permitirá atender o mercado interno.

Inclusão Social: IA pode conectar comunidades e gerar novos produtos e startups, mas o domínio do inglês nos modelos treinados é um desafio.

Impacto da IA nos Empregos: Novas tecnologias trarão melhorias, mas é preciso se adaptar às mudanças no mercado de trabalho.

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