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Botafogo: entenda imbróglio de Textor com Lyon e como magnata grego pode ajudar

A crise financeira do Lyon provoca disputas pelo controle da Eagle Football Holdings, afetando diretamente o Botafogo. A Justiça do Rio decide congelar as ações da Eagle, garantindo a estabilidade de John Textor à frente do clube carioca.

Botafogo enfrenta disputa judicial com John Textor e acionistas da Eagle Football Holdings, devido a crise financeira do Lyon.

A Justiça do Rio congelou as ações da Eagle na SAF do Botafogo, obrigando-a a pagar R$ 152,2 milhões ao clube. A decisão garante a estabilidade de Textor no controle do Botafogo.

Os advogados do clube argumentaram que os recursos poderiam ser usados para beneficiar o Lyon, prejudicando a dívida da Eagle com o Botafogo. Textor adquiriu o controle da SAF em abril de 2022 e assumiu as dívidas.

Após se tornar acionista majoritário do Lyon em junho de 2022, Textor renunciou ao comando devido à grave crise financeira do clube francês.

Textor enfrenta pressão de investidores da Ares Management e Iconic Sports para deixá-los comandar a Eagle. Ele busca agora “recomprar” o Botafogo, alegando que está financeiramente mais saudável fora da Eagle.

Textor se reuniu com a Ares no Rio e formalizou proposta para a readquisição da SAF alvinegra. Ele mencionou que o Botafogo está gerando receita significativa e financeiramente sustenta o Lyon.

Para financiar a recompra, Textor espera o apoio do magnata Evangelos Marinakis, que tem patrimônio de R$ 22 bilhões.

Apesar do sucesso atual do Botafogo, há um fator de incerteza devido à falta de transparência em relação às finanças da SAF, que não publicou seu balanço financeiro de 2025. A situação poderá se complicar com a proposta de recompra de Textor.

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