Boeing começa a repatriar jatos que estavam destinados a companhias aéreas da China
Boeing repatria jatos 737 Max devido a proibição da China sobre novas encomendas. A medida reflete as crescentes tensões comerciais entre Estados Unidos e China, impactando diretamente a indústria aeronáutica.
Boeing inicia repatriação de jatos 737 Max destinados à China devido a proibição do governo chinês.
A proibição de novas encomendas é parte das retaliações na guerra comercial com os Estados Unidos.
Tensões entre as nações aumentaram após tarifas impostas pelo ex-presidente Trump, com taxas de 145% sobre produtos chineses e 125% sobre itens americanos.
Recentemente, um dos jatos 737 Max foi transferido de um centro de acabamento da Boeing em Zhoushan, na China, para Guam. A aeronave era destinada à Xiamen Air.
A Boeing não comentou sobre o ocorrido, e a companhia aérea também não se manifestou.
A disputa comercial impacta diretamente a Boeing, com o governo chinês orientando suas companhias aéreas a suspenderem a compra de equipamentos americanos.
Trump afirmou que a China havia recuado em um acordo com a Boeing ao não aceitar a entrega dos aviões.
Tensões comerciais começaram a se intensificar em fevereiro com uma tarifa de 20% sobre produtos chineses, seguida de tarifas recíprocas elevando taxas contra a China para 54%.
Desde então, ambos os países têm se retaliado, resultando em aumento significativo das tarifas comerciais.
Publicado por Sarah Paula
Reportagem produzida com auxílio de IA