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Bitcoin: Como o ativo de maior retorno da década abre uma oportunidade estratégica para o Brasil

O bitcoin alcança um marco histórico de US$ 2,4 trilhões em valor de mercado, superando o PIB do Brasil e vários gigantes globais. Apesar de seu sucesso comprovado, a adoção local ainda enfrenta resistência e preconceitos no mercado brasileiro.

Bitcoin atinge US$ 2,4 trilhões em julho de 2025, superando o PIB do Brasil e se tornando o sexto ativo mais valioso do mundo.

A criptomoeda é a maior performance da década, com alta de 179% em 2024, destacando-se em rentabilidade nos últimos 11 anos.

Adoção crescente: agora presente nas carteiras da Fidelity, em ETFs da BlackRock, e recomendado pelo JPMorgan, que admite que o bitcoin pode superar o ouro como reserva de valor.

Apesar disso, no Brasil, o bitcoin é visto como periférico, com muitos profissionais ainda o tratando como uma exceção. Nada obstante, ele teve retorno consistente e forte resiliência ao longo de mais de uma década.

A proposta do bitcoin exige uma nova leitura e abordagem, sendo que suas análises passaram a integrar portfólios clássicos com resultados impressionantes.

O aumento do número de usuários de criptomoedas está comparável ao estágio da internet nos anos 90, indicando que a adoção em massa está apenas começando.

Mercado Bitcoin é a principal plataforma de ativos digitais no Brasil, crescendo junto com o bitcoin e expandindo suas operações após uma rodada de investimento do SoftBank.

Desde 2020, o valor do Mercado Bitcoin saltou de R$ 400 milhões para R$ 8 bilhões, com 4,3 milhões de investidores e R$ 5,6 bilhões em ganhos distribuídos.

CEO do MB, Reinaldo Rabelo, ressaltou: "A gente cresceu com o bitcoin, mas também fez o mercado crescer com a gente."

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