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BC não julga conveniência de venda ou compra, diz Galípolo, questionado sobre Master

Gabriel Galípolo esclarece o papel do Banco Central em fusões e aquisições durante audiência pública no Senado. A operação do Banco Master pelo BRB aguarda avaliação de viabilidade econômica e aprovação das autoridades reguladoras.

Presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, evitou comentar a aquisição do Banco Master pelo Banco de Brasília (BRB) durante audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, no dia 22 de março.

Galípolo afirmou que o Banco Central não julga a conveniência de fusões e aquisições, ressaltando que a decisão de compra ou venda é de quem está negociando.

O papel da instituição é avaliar a viabilidade econômica da operação, verificando se a fatia adquirida pode ser absorvida e como impacta o plano de negócios do comprador.

No final de março, o conselho do BRB aprovou a aquisição de 58% do capital total e 49% das ações ordinárias do Banco Master. A operação ainda aguarda análise do BC e do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

Galípolo já se reuniu com o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa, e o diretor do Banco Master, Daniel Vorcaro.

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