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BC argentino volta a intervir no câmbio e amplia pressão sobre reservas

O Banco Central da Argentina intensifica suas ações no mercado de câmbio para conter a desvalorização do peso, enquanto as reservas seguem em queda. A diferença entre a cotação oficial e a do mercado paralelo atinge 18%, exacerbando a crise econômica.

Intervenção do Banco Central da Argentina: O BCRA está agindo agressivamente no mercado de câmbio para conter a desvalorização do peso no mercado paralelo (blue).

Na terça-feira, o dólar foi vendido a 1.260 pesos, aumentando a diferença entre a cotação oficial e a paralela para 18%.

Nos últimos dois dias, o BCRA vendeu mais de US$ 500 milhões para conter a alta da moeda informal, impactando negativamente as reservas cambiais, que estão em déficit profundo há meses.

O presidente Milei busca um novo empréstimo com o Fundo Monetário Internacional (FMI), mas as negociações são vagos, gerando incerteza. Além disso, o plano de Milei enfrenta resistência no Congresso.

Essa incerteza tem pressionado ainda mais o peso em 2023, após um forte desempenho em 2024, ampliando a diferença entre a taxa de câmbio oficial e as taxas paralelas usadas por muitos argentinos.

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