HOME FEEDBACK

BC: Agenda estratégica inclui política monetária, estabilidade financeira, comunicação e aprimoramento institucional

Banco Central define pilares para nova agenda estratégica a partir de 2026. Iniciativas incluem melhorias na política monetária, estabilidade financeira e comunicação com a sociedade.

Banco Central (BC) inicia construção de sua agenda estratégica para 2026

O Banco Central está elaborando sua agenda estratégica para o ciclo de quatro anos que começará em 2026. O secretário-executivo Rogério Lucca explicou que já foram levantados os principais desafios pela Diretoria Colegiada.

Em live, Lucca destacou que 2025 será o último ano da agenda iniciada em 2019 e que a nova estratégia incluirá pilares como:

  • Política monetária
  • Estabilidade financeira
  • Comunicação
  • Aprimoramento institucional

Ainda segundo Lucca, até o final do ano, o BC definirá suas ações a partir de 2026. Ele mencionou o desafio da desobstrução dos canais de política monetária como uma prioridade.

No tocante à estabilidade financeira, ele enfatizou a importância de equilibrar solidez e eficiência no sistema financeiro, questionando se o arcabouço institucional do BC conseguiu acompanhar essa evolução.

Sobre comunicação, Lucca ressaltou a necessidade de dialogar com a sociedade de forma acessível, especialmente em relação a serviços como o Pix.

Em relação ao aprimoramento institucional, ele afirmou que o BC deve garantir os recursos necessários para cumprir sua missão e promover inovação.

Lucca também mencionou as prioridades legislativas, incluindo a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 65/23 e outros três projetos relacionados à autonomia financeira do BC.

A agenda de inovação, que seguirá nos próximos anos, inclui:

  • Desenvolvimento de novas funcionalidades do Pix
  • Continuidade da portabilidade de crédito via open finance
  • Padronização no ambiente de concessão de crédito
  • Aprimoramento na concessão de crédito imobiliário

Lucca também destacou a duplicata escritural como medida para melhorar a qualidade e reduzir riscos nas operações de crédito.

Leia mais em valoreconomico