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Bancos torcem por negociação com EUA, mas mundo não vai acabar com ‘tarifaço’, diz Santander

Setor bancário espera avanço nas negociações entre Brasil e EUA para evitar tarifas altas. Apesar do risco, CEO do Santander acredita que impacto será gerenciável para o sistema financeiro.

CEO do Santander Brasil, Mario Leão, destacou a expectativa do setor bancário por um acordo entre Brasil e EUA para evitar o “tarifaço” de Donald Trump, com início em 1º de agosto.

Leão afirmou que, mesmo com tarifas de 50%, “o mundo não vai acabar”. Ele enfatizou a importância de o governo brasileiro continuar buscando diálogo com o governo americano.

Em coletiva, mencionou: “Quero crer que o governo americano terá abertura para discussão técnica e racional nos próximos meses.”

Questionado sobre um plano de contingência para o tarifaço, Leão informou que o governo não consultou o setor bancário. “Estão focados em resolver o tema antes de pensar em remediação.”

O CEO afirmou que os bancos não têm planos de alterar suas operações atuais para apoiar empresas em dificuldade. “Não prevejo um impacto material no sistema financeiro como um todo”, concluiu, lembrando a relevância do assunto para a economia brasileira.

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