Bancos e Petrobras terão papel decisivo na venda da Braskem
A proposta de Nelson Tanure busca resolver conflitos de interesses da Odebrecht e manter a estrutura acionária da empresa. A decisão agora depende da Petrobras e dos bancos credores envolvidos na negociação.
Após sete anos de idas e vindas, o processo de venda da Braskem, maior petroquímica brasileira, avança com a proposta do empresário Nelson Tanure à Novonor.
A primeira etapa das negociações foi bem-sucedida:
- Tanure atendeu aos interesses da antiga Odebrecht, que deseja manter uma participação de 3,5% na companhia;
- A proposta simplificou as tratativas, mantendo o atual acordo de acionistas entre Novonor e Petrobras.
Agora, o poder de decisão está nas mãos da estatal e dos bancos credores da holding.
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