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Banco do Brasil (BBAS3) pode pagar menos dividendos adiante, diz BofA

Banco do Brasil enfrenta desafios financeiros com lucro projetado em queda e aumento no provisionamento para calotes. Expectativas de resultados mistos também pairam sobre o setor bancário em meio a condições econômicas adversas.

Banco do Brasil enfrenta apreensão na temporada de resultados, com redução projetada de 42% no lucro líquido do segundo trimestre de 2024, segundo o Bank of America.

O relatório destaca a piora no crédito e outros indicadores, que podem afetar o pagamento de dividendos (BBAS3).

A situação está misturada: duras condições de financiamento para empréstimos e uma queda esperada na atividade econômica, com a taxa Selic em 15% ao ano.

O Bank of America projeta retorno sobre patrimônio líquido (ROE) de 11,6%, a pior marca desde 2016. A carteira de empréstimos deve desacelerar de 12,6% para 9,5% a 5,5%.

O provisionamento do BB deverá subir de R$ 7,8 bilhões para R$ 10,1 bilhões, impactando significativamente os resultados.

Esses fatores representam um desafio para os dividendos do Banco do Brasil.

As metas financeiras podem ser redefinidas na divulgação dos resultados.

Nesta segunda-feira, as ações do Banco do Brasil (BBAS3) iniciaram em alta, mas caem 1,53% às 16h40, cotadas a R$ 19,45.

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