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Auxiliares do governo de Santa Catarina negam a possível nomeação de Eduardo Bolsonaro como secretário

Aliados exploram alternativas para Eduardo Bolsonaro evitar a perda de mandato. Enquanto isso, o deputado está nos EUA e enfrenta um inquérito por suspeitas de coação.

Eduardo Bolsonaro (PL-SP) pode ser nomeado para cargo de secretário estadual para preservar seu mandato como deputado federal. Sua licença de 120 dias terminou em 20 de outubro, e ele se encontra nos Estados Unidos.

Após o término da licença, Eduardo poderá acumular faltas nas sessões ordinárias da Câmara, o que pode levar à perda de seu mandato se não justificar suas ausências.

O Regimento Interno da Câmara permite que deputados se licenciem para assumir cargos no Executivo sem perder o mandato, sendo substituídos por um suplente.

O pedido de licença deve ser formalizado e autorizado pelo presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB). Se o afastamento superar os 120 dias, o suplente será convocado.

Hoje, auxiliares do governo de Santa Catarina, liderado por Jorginho Mello, negaram que a nomeação de Eduardo para o cargo tenha sido discutida: “Nunca foi discutido isso”, afirmaram.

Atualmente, Eduardo também enfrenta um inquérito por suspeita de coação, relacionado a sanções dos Estados Unidos contra o Brasil e ao julgamento de seu pai, Jair Bolsonaro (PL).

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.

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