Aumento de IOF: entenda quais investimentos são isentos e quais sofrem tributação
Investidores enfrentam mudanças na tributação com o aumento do IOF, que afeta principalmente aplicações em fundos VGBL e remessas internacionais. Algumas opções de investimentos continuam isentas, como CRAs e CRIs, oferecendo alternativas para minimizar o impacto do novo imposto.
Aumento do IOF: O governo federal elevou o Imposto sobre Operações Financeiras, impactando títulos e valores mobiliários.
No entanto, alguns investimentos permanecem isentos, como CRAs, CRIs e Letras Financeiras.
Investimentos afetados:
- Fundos VGBL (previdência) com aportes acima de R$ 50 mil: IOF de 5%.
- Remessas internacionais de pessoas físicas: IOF de 3,5% (1,1% se direcionadas para investimentos no exterior).
João Piccioni, da Empiricus Gestão, comenta que o governo reverteu a aplicação do IOF em investimentos internacionais após críticas.
Investimentos sem IOF:
- Carteiras de fundos e clubes de investimento;
- Renda variável em bolsas;
- Resgates de cotas em ações;
- CDCA, LCA, CRA, CRI e debêntures;
- Fundos de índice de renda fixa.
Renda fixa: IOF apenas nos primeiros 30 dias de aplicação, começando em 96% e zerando no 30º dia.
Os custos de IOF podem impactar a rentabilidade, tornando vantajoso esperar pelo resgate após 30 dias.
Troca de investimentos: Ao considerar a troca por um investimento sem IOF, avalie se a nova aplicação é mais rentável e alinhada aos objetivos.
Leia mais em
valorinveste