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Ativos locais exibem melhora após EUA abrir exceções tarifárias para o Brasil

Exceções às tarifas sobre produtos brasileiros geram reações positivas nos mercados locais. Apesar da melhora inicial, comentários de Jerome Powell pressionam o desempenho das bolsas e do dólar em relação a outras moedas.

Ativos locais melhoram após anúncio da Casa Branca sobre exceções às tarifas de 50% sobre produtos brasileiros.

A ordem executiva isenta alimentos, produtos de energia, minérios e aviação civil, melhorando o desempenho do Ibovespa, câmbio e juros futuros.

As alíquotas entram em vigor em sete dias e visam lidar com as políticas do governo brasileiro que são consideradas uma ameaça à segurança nacional dos EUA.

Por volta das 16h, o Ibovespa subia 0,60%, aos 133.569 pontos. Ações da Embraer subiam, mas entraram em leilão após um aumento de 10,56%.

O comportamento dos ativos no exterior piorou após comentários de Jerome Powell do Federal Reserve, que induziram uma queda nas bolsas de Wall Street e valorização do dólar.

O DXY subia 0,66%, aos 99,540 pontos. Apesar disso, o dólar caiu para uma mínima de R$ 5,5356, com recuo de 0,11% para R$ 5,5630.

Os juros futuros mostraram melhora momentânea, mas taxas de longo prazo voltaram a subir, com o contrato DI de janeiro de 2029 subindo para 13,43%.

Adicionalmente, o governo de Donald Trump aplicou a Lei Magnitsky contra o ministro do STF, Alexandre de Moraes, impondo punições por violações de direitos humanos.

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