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Ativistas detidos por Israel após tentarem chegar de barco a Gaza serão deportados

Os ativistas, que tentavam levar ajuda humanitária à Faixa de Gaza, enfrentam deportações após a detenção em águas internacionais. Thiago Ávila, brasileiro entre os detidos, segue em greve de fome até retornar ao Brasil.

Oito ativistas pró-Palestina do grupo Flotilha da Liberdade detidos por Israel serão deportados para seus países de origem nas próximas horas.

Entre os detidos, está o brasileiro Thiago Ávila, que aguarda deportação após audiência na terça-feira (10). Ele e os outros sete ativistas estão no centro de detenção de Givon, na cidade de Ramla.

De acordo com a assessoria do grupo em Brasília, Ávila deve chegar ao Brasil entre a noite de quarta-feira e quinta-feira. O ativista declarou greve de fome para protestar contra sua detenção, que considera ilegal.

O estado de saúde de Ávila é desconhecido, pois ele está incomunicável com seus companheiros no Brasil.

A ativista Greta Thunberg, que também estava na embarcação, foi deportada na terça-feira. O grupo tentou furar o bloqueio imposto por Israel para entregar ajuda humanitária na Faixa de Gaza.

Greta afirmou à imprensa que o grupo foi sequestrado por Israel em águas internacionais. O governo israelense respondeu alegando que se tratou de um "golpe de relações públicas".

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