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Até onde podem ir as sanções de Trump ao Brasil? Caso Albanese, da ONU, dá uma pista

Os EUA consideram aplicar sanções econômicas e diplomáticas ao Brasil, visando influenciar decisões do STF e amedrontar o governo brasileiro. Esta tática representa uma escalada nas tensões bilaterais, colocando o Brasil em uma situação inédita entre democracias.

Brasil em risco de sanções americanas: O presidente Donald Trump anunciou uma sobretaxa de 50% para produtos brasileiros, que entrará em vigor em 1º de agosto. As sanções podem ser um esforço político para influenciar decisões judiciais e legislativas no Brasil.

Revogação de vistos: Trump também revogou os vistos para quase todos os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), exceto três, configurando uma sanção diplomática.

Possibilidades de sanções: O arsenal de Trump inclui:

  • Imposição de tarifas proibitivas;
  • Embargos totais;
  • Cancelamento de acordos de cooperação militar;
  • Restrições às operações bancárias brasileiras nos EUA.

Se seguir este caminho, o Brasil se tornará o único país democrático sob sanções americanas, que historicamente visam regimes autoritários.

Lei Magnitsky: O governo dos EUA considera punir o ministro Alexandre de Moraes, baseando-se em violações de direitos humanos ou corrupção, incluíndo-o em uma lista que já conta com mais de 17.000 nomes, muitos deles envolvidos com o crime organizado no Brasil.

Precedentes: O histórico de Trump inclui sanções a indivíduos usando a Lei Magnitsky por ações que ele considera violadoras dos direitos humanos. A inclusão de um ministro do STF seria um gesto sem precedentes contra a democracia brasileira.

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