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Ataque mata 31 em novo alvo de Putin na Ucrânia; veja vídeo

Ataque em Sumi marca um novo capítulo de violência na Guerra da Ucrânia, deixando 31 mortos e 83 feridos entre civis. A ofensiva russo é um sinal de escalada no conflito, enquanto pressões por um cessar-fogo aumentam.

Rússia realiza um ataque mortal em Sumi

No último domingo (13), a Rússia lançou um dos mais mortíferos ataques contra civis na Guerra da Ucrânia, resultando na morte de pelo menos 31 pessoas em Sumi, nordeste do país.

Dois mísseis balísticos Iskander-M atingiram a cidade, onde vivem entre 250 mil e 300 mil habitantes, provocando ferimentos em ao menos 83 pessoas.

O ataque ocorreu durante a movimentação de fiéis para as missas do Domingo de Ramos. O presidente ucraniano, Volodimir Zelenski, afirmou que eram "cidadãos comuns na rua". Um dos mísseis acertou um trólebus, e vídeos mostram o socorro a feridos e destruição.

A Rússia não comentou o ataque, mas anunciou a conquista de mais uma cidade no leste da Ucrânia, além de afirmar ter derrubado um caça F-16 ucraniano.

O ataque renovou a pressão por um cessar-fogo. O presidente francês, Emmanuel Macron, enfatizou a necessidade de impor essa medida à Rússia.

O porta-voz de Putin, Dmitri Peskov, indicou que as conversas mediadas pelos Estados Unidos estão progredindo, mas que resultados imediatos não são esperados.

Na sexta-feira (11), Putin se reuniu com o enviado de Donald Trump, Steve Witkoff, mas a conversa gerou polêmica na Ucrânia, especialmente após Kellogg sugerir que a solução do conflito poderia ser uma divisão de território.

A proposta de divisão gerou desconforto na opinião pública ucraniana, que teme perder território, enquanto a Rússia rejeita a presença de forças da OTAN no país.

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