Assassinato de JFK: novos documentos revelam mais conexões da CIA com Lee Harvey Oswald
Novos documentos revelam envolvimento da CIA com Lee Harvey Oswald antes do assassinato de JFK, desafiando a narrativa oficial. As descobertas intensificam as teorias conspiratórias sobre o conhecimento da agência no complô que levou à morte do presidente.
Nova revelação sobre a CIA indica que a agência tinha conhecimento sobre Lee Harvey Oswald antes do assassinato do presidente John F. Kennedy em 1963. Documentos descobertos por uma força-tarefa da Câmara dos EUA mostram que a CIA mentiu sobre suas atividades e seu envolvimento com o grupo cubano DRE, no qual Oswald tinha ligações.
George Joannides, agente da CIA na época, financiou e supervisionou estudantes cubanos anti-Castro, e o DRE estava ciente da política pró-Castro de Oswald. Membros do DRE tiveram um confronto físico com Oswald três meses antes do assassinato, e ele se ofereceu para ajudar o grupo.
A CIA negou qualquer conexão com Oswald ou o DRE, mas documentos recentes revelam que Joannides utilizava o pseudônimo Howard e que foi condecorado pela sua atuação. A busca por informações sobre ele revelou obstruções e manipulações da CIA durante investigações anteriores.
A força-tarefa da Câmara foi criada para revisar as ordens executivas de Trump sobre a divulgação dos arquivos do assassinato. A situação de Oswald era monitorada por pelo menos 35 funcionários da CIA, e existiam arquivos que conectavam a CIA a suas atividades, contradizendo a noção de que ele atuou sozinho.
Pesquisadores afirmam que a CIA pode ter acobertado informações para evitar revelar um possível envolvimento em uma conspiração mais ampla. A questão permanece: qual era o papel real da CIA em relação a Oswald?
Conclusão: A nova evidência levanta mais dúvidas sobre a versão oficial do assassinato de Kennedy e possíveis ligações ocultas entre a CIA e Oswald, em meio a protestos sobre um encobrimento dentro da própria agência.